domingo, 19 de setembro de 2010

PROFISSÕES (CONTINUAÇÃO)

Antes que orem que eu queime no mármore ou algo parecido, vou ratificar meus sentimentos por Seropédica e a agronomia. Adoro ambos. Acho sua existência de suma importância. Hoje assistimos o crescimento da participação dos agrônomos em diversas áreas. Ora, a mãe natureza está respondendo aos excessos do homem, mudando o clima em todos os lugares. O que antes dava em uma terra, agora não dá mais. E a discussão sobre os transgênicos e os alimentos sem agrotóxicos. Só a agronomia para nos salvar.
Não vou mais discutir sobre a vocação de um agrônomo. É algo inexplicável. Nem Freud seria capaz de colocar-se na mente de ser e descobrir porque esse gosto por húmus e minhocas. Pior é estudar em cativeiro, longe de tudo e perto de nada. Duvida? Vá para Seropédica.
Não posso deixar passar as boas impressões que tenho da Rural. Há muitos alunos que são donos de fazendas e outros que o pai é apenas um pedreiro numa comunidade qualquer no subúrbio do Rio, mas todos são iguais. Não há diferenças. Morar longe da família é complicado. Dividir espaços com pessoas que você nunca viu antes e ficar longe do conforto da família é mais complicado ainda. Só mesmo o carinho, afeto e companheirismo para superar tudo isso.
Há profissões mais estranhas ainda. Veja o caso do advogado. Embora sua vocação seja fácil de ser explicada, pois toda criança mente, o que leva uma pessoa a defender o indefensável. As vezes vejo casos crimes onde todas as provas e argumentos levam ao veredito de culpado, mas lá está o advogado defendendo o indefensável.
Outras profissões estranhas são algumas especialidades médicas. Genicologista por exemplo. Tudo bem, que aquela região é alvo de todo fascínio masculino, mas não consigo tecendo teorias sobre a região o dia todo. E a prática. Pior deve ser o urologista. Não quero nem imaginar de onde saiu esta vocação.

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